Como um Golfinho, existem pessoas que são puras e sinceras.
Tais pessoas formam um laço de amizade amplo e eterno.
Como um Golfinho, existem pessoas que vivem felizes e não gostam de ver seus amigos tristes.
Por isso, tentam sempre alegrar seus corações.
Como um Golfinho, existem pessoas que arrumam um jeito para tudo, por mais difícil que seja o obstáculo à sua frente.
Como um Golfinho, nenhuma pessoa no mundo consegue viver só, por isso, fazem amigos e os acompanham em todos os momentos.
Como um Golfinho, as pessoas precisam sorrir para que sua vida seja cada vez melhor.
Como um Golfinho, uma criança enxerga o mundo de forma honesta e feliz, onde tudo tem um tom de brincadeira e tudo é a mais pura verdade.
Como os Golfinhos, pessoas precisam de carinho e compreensão.
Se podemos entender os sentimentos de um Golfinho, por que não entendemos os sentimentos de uma pessoa?
Como os Golfinhos, precisamos dar e receber amor.
Como os Golfinhos, precisamos de liberdade para podermos viver.
Precisamos de liberdade para expressar nossos sentimentos.
Mesmo sendo livres, sempre procuramos alguém a quem possamos nos prender.
Mesmo procurando, incansavelmente, amigos e amores, precisamos de um momento sozinhos.
Como os Golfinhos, apreciamos um luar, apreciamos uma noite bonita.
Não sinta-se só à noite, sempre existirá um amigo a quem você possa chamar, assim como fazem os Golfinhos.
Como os Golfinhos, existem pessoas prontas a oferecer-lhe uma amizade eterna.
Vamos agir como um Golfinho?
Certa vez, perguntaram para um sábio:
- Por que existem pessoas que saem facilmente dos problemas mais complicados, enquanto outras sofrem por problemas muito pequenos, morrem afogadas num copo de água?
O sábio sorriu e contou esta história...
"Havia um sujeito que viveu toda a sua vida, fiel às palavras de DEUS.
Quando morreu, todo mundo falou que ele iria para o céu.
Um homem tão bondoso quanto ele somente poderia ir para o Paraíso.
Ir para o céu era importante para aquele homem, mas houve um erro à sua chegada ao céu.
O Homem que o recebeu, deu uma rápida olhadela nas fichas em cima do balcão e, como não viu o nome dele na lista, orientou-o a seguir para ir ao Inferno.
E no Inferno, ninguém exige crachá nem convite, qualquer um que chega é convidado a entrar.
O sujeito entrou lá e foi ficando.
Alguns dias depois, Lúcifer chegou furioso às portas do Paraíso para tomar satisfações com a pessoa que o havia enviado.
- Isto é injusto! Nunca imaginei que fossem capazes de uma baixaria como essa.
Isso que vocês fizeram não é justo!
Sem saber o motivo de tanta raiva, o Homem da recepção perguntou, surpreso, do que se tratava.
Lúcifer, transtornado, desabafou:
- Porque mandou aquele sujeito para o Inferno? Desde que ele cá chegou, o inferno está na maior confusão.
Só o que ele faz é escutar as pessoas, olhando-as nos olhos, conversando com elas.
Agora, estão todos dialogando, abraçando-se, beijando.
O inferno está insuportável, parece o Paraíso!
E então fez um apelo:
- Por favor, pegue naquele sujeito e traga-o para cá!"
Quando o sábio terminou de contar esta história olhou-me carinhosamente e disse:
- Viva com tanto amor no coração que se, por engano, for parar no Inferno, o próprio demónio o trará de volta ao Paraíso.
Problemas fazem parte da nossa vida, porém não deixe que eles o transformem numa pessoa amargurada.
As crises vão estar sempre acontecendo e às vezes não terá escolha.
A sua vida está sensacional e de repente poderá descobrir que uma pessoa amada está doente; que o seu casamento ou relacionamento está quase no fim, que o seu trabalho não está sendo o que esperava, que a política económica do governo mudou; isso traz infinitas possibilidades de problemas.
JESUS disse...
«Anunciei-vos estas coisas para que, em mim, tenhais a paz. No mundo, tereis tribulações; mas, tende confiança: Eu já venci o mundo!»
(João 16, 33)
As crises não podemos escolher, mas podemos escolher a maneira de como enfrentá-las.
No final, verá que os problemas não eram tão grandes assim.
Na verdade, ele tomou sobre si as nossas doenças, carregou as nossas dores.
(Isaías 53, 4)
Não diga para DEUS o tamanho dos seus problemas, mas diga para o seus problemas o tamanho do seu DEUS.
Sejamos como as crianças: com elas aprendemos a amar.
Elas são sinceras amam desinteressadamente.
Se gostar de nós, logo saberemos.
Não sabem dissimular.
Pequeninas sorriem ao menor toque.
Não criticam, indagam apenas.
Não discriminam, aceitam a todos sem distinção.
Sabem conviver com as diferenças.
São alegres a todo tempo, cantam, dançam...
Fazem da vida uma eterna festa.
Satisfazem-se com qualquer brinquedo, independente
do quanto custou. Não têm ambição.
Ensinam-nos mais que qualquer sábio.
Confiam...
O seu olhar brilha, o seu sorriso é sincero.
Não nos pedem nada em troca do amor que nos dão
somente carinho e atenção.
Tocam a nossa alma com a sua inocência.
Mesmo as que não tem a oportunidade de ter um lar,
sabem sorrir, quando nos dão um sorriso,
ganhamos o dia... Pois o seu sorriso é uma lição.
Não existe coisa mais triste, do que ver uma criança triste.
Doemos o nosso sorriso a elas, sejamos alegres.
Mostremos a elas a criança que existe em nós.
Elas são o nosso futuro, precisam de serem felizes, para nos fazer felizes.
Pode ser que um dia deixemos de nos falar.
Mas, enquanto houver amizade, faremos as pazes de novo.
Pode ser que um dia o tempo passe.
Mas, se a amizade permanecer, um do outro há de se lembrar.
Pode ser que um dia nos afastemos.
Mas, se formos amigos de verdade, a amizade nos reaproximará.
Pode ser que um dia não mais existamos.
Mas, se ainda sobrar amizade, nasceremos de novo, um para o outro.
Pode ser que um dia tudo acabe.
Mas, com a amizade construiremos tudo novamente, cada vez de forma diferente, sendo único e inesquecível cada momento que juntos viveremos e nos lembraremos para sempre.
Há duas formas para viver a vida:
Uma é acreditar que não existe milagre.
A outra é acreditar, que todas as coisas são um milagre.
(Albert Einstein 1879-1955)
Conta-nos uma antiga lenda que, certo dia, um alfinete e uma agulha encontraram-se numa cesta de costuras. Estando os dois desocupados, começaram a discutir, porque cada um se considerava melhor e mais importante do que o outro:
"Afinal, qual é mesmo a sua utilidade?" disse o alfinete para a agulha. "E como pensa vencer na vida se não tem cabeça?"
"A sua crítica não tem a menor importância" respondeu a agulha rispidamente. "Responda-me agora: de que lhe serve a cabeça se não tem olho? Não é mais importante poder ver?"
"Ora, e de que vale o seu olho, se há sempre um fio impedindo a sua visão?" respondeu o alfinete.
"Pois fique sabendo que mesmo tendo um fio atravessando o meu olho, eu ainda posso fazer muito mais do que você."
Enquanto se ocupavam nessa discussão, uma senhora pegou a cesta de costura, desejando coser um pequeno rasgo no tapete. Enfiou a agulha com linha bem resistente e se pôs a costurar o mais rápido que pôde. De repente a linha emaranhou-se, formando uma laçada que dificultou o acabamento da costura. Apressada, a mulher deu um puxão violento que rompeu o olho da agulha.
E porque tinha pressa para acabar aquele trabalho, ela amarrou a linha na cabeça do alfinete e conseguiu dar os pontos finais; mas na hora de arrematar, a cabeça do alfinete se desprendeu. Impaciente com tudo, jogou a agulha e o alfinete na cesta e saiu resmungando.
Ambos estavam enganados: o alfinete e a agulha! Nenhum dos dois era insubstituível. Nenhum dos dois era perfeito. Nenhum dos dois era tão versátil que pudesse julgar-se com o direito de se considerar melhor do que o outro.
"Porque também o corpo não é um membro, mas muitos. Se o pé disser: Porque não sou mão, não sou do corpo; nem por isso deixará de ser do corpo. E o olho não pode dizer à mão: Não tenho necessidade de ti." (I Coríntios, 12, 15).
A semente é espalhada e enterrada
para que apodreça no seio da terra.
Porquê não aproveitar o grão,
ao invés de deixá-lo apodrecer na terra?
Porque somente apodrecendo, ele poderá germinar,
fecundar-se, e converter-se em vida nova e melhor:
A vida da espiga, a plenitude de novos grãos.
Longe de destruir o homem, a dor o purifica
e o dispõe a uma transformação.
É que a dor nos faz soltar as sujeiras
e purifica o ouro do nosso coração.
A cruz não deforma, ela transforma.
Não escurece, ela ilumina.
Não faz resignados, mas esculpe santos.
Desde que lhe demos o sentido redentor.
Livro: Os 5 Minutos de Deus